sábado, 23 de agosto de 2008

Tamaduá-Mirim





Um Tamanduá-mirim (Tamanduá tetradactyla) juvenil foi trazido ao CETAS Refúgio Mata Atlântica Lello-Unimonte, pela Polícia Ambiental no dia 19/07/2008.


Quando chegou estava bastante apático, não se alimentava e começou a perder peso.


A equipe do CETAS começou a dar uma papa especial em uma seringa adaptada para servir de mamadeira. Ele começou a reagir muito bem.....


Nos exames de rotina descobrimos que ele apresentava o quadro de dirofilariose, também conhecida como doença do verme do coração.


Fizemos radiografias do tórax, ultrassonografia abdominal e até ecocardiograma, e os exames revelaram que ele está bem.


Agora ele está bastante alerta apenas aguardando a sua alta clínica, para ir encontrar uma namorada no zoológico .


Um comentário:

Thais Slaski disse...

Que coisa mais fofa! Essa foto está linda.

Adorei seu blog. Parabéns pelo trabalho.

Virei mais vezes xeretar.

um abç,

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Quem sou eu

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Claudia é Medica Veterinária formada pela UNESP Botucatu (2000) e mestrado em Reprodução Animal pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (2004). Desde 2005 é coordenadora e responsável técnica do Centro de Triagem de Animais Selvagens Refúgio Mata Atlântica LELLO-UNIMONTE. Tem experiência na área de reabilitação e conservação de animais selvagens, clínica e cirurgia de animais selvagens e domésticos, atuando nos seguintes temas: resgate e captura de fauna, atendimento emergencial de animais selvagens e domésticos, reabilitação de fauna acometida por petróleo e outros compostos químicos, elaboração de termos de ajustamento de conduta nos aspectos que tangem a fauna, elaboração de projetos de centros de triagem, zoológicos, criadouros de fauna, elaboração de planos de contingência que envolvam a fauna e a adequação dos procedimentos industriais relacionados a interação com a fauna.